Estamos sempre preocupados com alguém, cujas vidas gostaríamos de ver transformadas.
É um filho que escolheu afastar-se de Deus. É um cônjuge possuído pela amargura ou um ex-cônjuge que você ama e odeia ao mesmo tempo. É um vizinho de caráter difícil. É um pai vivendo fora dos padrões bíblicos. É um irmão com quem não dá para conviver.
Nós somos responsáveis pelas almas dessas pessoas num sentido geral (salvação para a vida eterna) e num sentido relacional (salvação para a vida afetiva).
Pode ser que tenhamos nos cansado e, por alguma razão (que pode ser uma decepção), desistido dessas almas. No entanto, o interesse pelas vidas dessas pessoas deve ser o nosso maior investimento, como nos ensina o sábio, ao dizer que quem ganha almas é um sábio (Provérbios 11.30).
Israel Belo de Azevedo
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