quarta-feira, 3 de julho de 2013

dor que dilacera

hoje foi o sepultamento da minha cunhada.
E vi em uma das capelas, próximas à dela, uma mãe, chorando por seu filho de 3 anos de idade.
Um choro de desespero e dor incontroláveis.
As pessoas se aproximavam, diziam alguma coisa a ela, mas ela não queria ser consolada.
A dor da perda é assim - não há o que cure!

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