sexta-feira, 5 de julho de 2013

dinheiro e amor

Quando o assunto é finanças, muitas vezes a conversa acaba em briga, principalmente pela falta de sintonia entre o casal na questão das prioridades financeiras.
Muitos casais também se esquecem de estabelecer metas em comum, afinal, cada um tem o seu perfil.
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Se a questão é o marido “pão duro” e a mulher consumista, Gustavo Cerbasi dá a sua opinião. “Economizar com algum objetivo em vista é naturalmente menos penoso do que fazer isso por pura mesquinhez. Por outro lado, gastar dinheiro sem pensar às vezes pode ser até saudável para o casamento, principalmente se for para comprar algo que deixe ambos felizes” (trecho do livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos).
Para Mara Luquet, jornalista especializada em finanças e economia, vários
casais falam muito pouco sobre dinheiro e, geralmente, a percepção que um tem do outro em relação à situação financeira está totalmente errada.
"A receita não é ter muito ou pouco dinheiro para um casamento bem sucedido. Mas fundamentalmente saber lidar com os desafios financeiros que vão surgir ao longo do caminho, seja quando os recursos são escassos ou abundantes", comenta a jornalista em seu mais recente livro “Meninas normais casam, meninas iradas investem na relação” - o terceiro da série 'Meninas Iradas' - escrito junto com Andrea Assef, profissional também com experiência na área de Economia e de Negócios.
Com texto bem humorado, Mara mostra aos casais como as decisões financeiras tem um peso fundamental na saúde do casamento, com exemplos simples da rotina de um casal. Uma situação bastante comum é quando a mulherada extrapola o limite do cartão de crédido e vai comunicar a notícia ao marido.
"Esconder a verdade vai dar um trabalho danado e não ajuda. Assim, respire fundo e vá direto ao ponto. Algumas sugestões de como fazer o comunicado:
Direta
“Tenho um problema, estou muito endividada. Correção, excessivamente endividada. Melhor, quebrei, esta é a realidade. Mas já comecei um plano de reestruturação. Neste caso você não está pedindo ajuda, mas sim comunicando um problema".
Prática
"Pegue os cartões de crédito e quebre um a um na frente dele e chorando diga: Esses cartões me levaram a loucura, eu simplesmente não posso mais usá-los, nunca mais quero vê-los".


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